Renovação e inovação é o norte da campanha e do trabalho desenvolvido por Sidney Leite para o Congresso Nacional

Foto: Divulgação

Com políticas de combate à evasão escolar e a qualidade da educação, de combate ao narcotráfico e a criminalidade, de valorização ao homem do interior, de geração de emprego e renda, da qualidade da saúde básica e de busca por recursos para construção de moradias, o deputado estadual Sidney Leite (PSD) ratifica seu compromisso de avanço para o Amazonas, sendo uma das melhores opções de renovação para o Congresso Nacional, com uma visão ampla, por meio de propostas inovadoras.

Na moradia, o Programa de Habitação Rural é uma das bandeiras do parlamentar, que tem como objetivo construir casas adequadas para realidade das famílias ribeirinhas e de comunidades do interior do Amazonas, onde o déficit habitacional é grande, assim como na capital que atinge 128 mil famílias.

“Trata-se de um programa específico para o Amazonas, uma vez que no nosso Estado temos dificuldades e uma realidade bem diferente do resto do País. Se já há sofrimento para o homem da capital, para o homem do interior o sofrimento é ainda maior”, explicou.

Para o combate a violência e ao narcotráfico, Sidney Leite pretende bloquear a entrada de drogas pela tríplice fronteira, Peru, Colômbia e Bolívia, através do reforço da segurança com o aumento dos homens das forças armadas, adquirindo novos e modernos equipamentos, como drones, e oferendo melhor estrutura de trabalho. “Em 7 meses foram registrados mais de 600 casos de homicídio no Amazonas. A cúpula da segurança e o governo se renderam ao crime organizado e aos traficantes. Dados de uma Organização Mexicana apontam Manaus como a 34ª capital mais violenta do mundo. Não podemos mais aceitar isso”, desabafou.

O reajuste de 20% do FUNDEB, Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, a criação da Universidade do Alto Solimões e a universalização das Escolas de Tempo Integral são outras propostas do candidato a deputado federal para a educação do Amazonas.  “O repasse para o lanche escolar é de R$ 0,36 centavos para todo País, mas na Amazônia temos um custo de vida elevado. Nosso repasse tem que ser maior. Fora isso, uma criança do interior demora 3 horas para chegar na escola e 3 horas para voltar, usando barcos ou canoas. Por isso, a necessidade no aumento do repasse do FUNDEB”, afirmou.

Conhecedor das riquezas da Amazônia, o deputado ressalta os resultados positivos da Universidade, que deverá ser instrumento para pesquisas já existentes, mas desconhecidas do resto do Amazonas e do Brasil. “A Universidade do Alto Solimões trará desenvolvimento aos povos tradicionais da região do Solimões que compreende os municípios que fazem fronteira com a Colômbia, Bolívia e Peru. Assim como as escolas de tempo integral na retirada de jovens da ociosidade e lhes dando garantia de um futuro melhor, através de ensino de qualidade e de atividades extracurriculares”, disse.

Dentre as preocupações do parlamentar também está uma política de desenvolvimento tecnológico, para gerar novas fontes de trabalho para o Amazonas, uma vez que a Zona Franca de Manaus, que já foi a grande detentora na geração de emprego e renda, passa por momentos de dificuldade. O Centro de Produção Tecnológica é uma proposta inovadora que pode contribuir para esse segmento.

“Produzir sistemas, programas e aplicativos de internet, proporcionando oportunidades aos jovens e aos trabalhadores do Distrito Industrial que queiram estudar e se atualizar, ajudando o desenvolvimento do modelo Zona Franca de Manaus. Até porque nosso polo apenas monta, mas não produz tecnologia”, disse.

Na Saúde, Leite defende a interiorização do sistema de saúde, e uma nova gestão para o setor, afirmando que, R$ 2,5 bilhões de reais foram gastos com à saúde ano passado, no entanto, nem 10% foram gastos no interior do Estado.  “Precisamos fazer uma rediscussão da repactuação do Estado, já que esse modelo de gestão não deu certo. Na rede básica do interior, o nível de abastecimento de medicamento está abaixo de 27% do que é necessário. Em Manaus, falta saúde de média complexidade com qualidade”, concluiu.

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