CCJ pode votar Previdência no início de abril se projeto de militares não atrasar, diz Francischini
![O deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara — Foto: Pedro de Oliveira/Alep O deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara — Foto: Pedro de Oliveira/Alep](https://s2.glbimg.com/6sh0ta4x6tDjysPu0MOBsQym4Zw=/0x0:685x464/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/6/g/24F4I3TwKZI9y5cGAAXA/felipe-francischini.jpg)
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), disse ao blog que, se o texto que trata da aposentadoria dos militares não atrasar – e for entregue à Câmara como previsto, na quarta-feira – a votação da reforma da Previdência, na CCJ, deve acontecer na primeira semana de abril.
“O calendário mais otimista era dia 28 de março. Mas o mais pé no chão sempre foi dia 3 de abril. Isso contando que [a proposta sobre] os militares chegará durante esta semana que se inicia”, afirmou o parlamentar.
Depois de ser analisada pela CCJ, a reforma da Previdência será encaminhada a uma comissão especial, que debaterá o conteúdo do projeto.
Francischini disse não acreditar que o texto dos militares não será enviado nesta semana. Mas disse que, caso haja alguma alteração, marcará uma conversa com os coordenadores partidários na CCJ “para ouvir a opinião de todos”.
Nos bastidores, parlamentares levantaram dúvidas neste domingo sobre se, de fato, o texto dos militares será entregue aos congressistas na próxima quarta.
Motivo: o presidente Jair Bolsonaro foi às redes sociais para dizer que ainda não tinha visto a proposta do ministério da Defesa. Como Bolsonaro está no exterior, e só volta quarta-feira, deputados passaram a questionar se o texto não vai atrasar.