Boi Garantido: duas mulheres confirmadas na disputa da vice-presidência

Duas mulheres são as apostas dos candidatos à presidente do Boi Garantido, Antônio Andrade Barbosa, e Júnior de Souza, na eleição prevista para o último final de semana do mês de setembro.

O primeiro nome anunciado no pleito do boi vermelho e branco deste ano foi de Lívia Mendes, 53 anos. A jornalista, assessora de marketing, gestora pública, cantora manauara e torcedora encarnada é a candidata a vice-presidente na chapa de Antônio Andrade Barbosa. Desde os 28 anos, já ocupou cargos importantes no setor cultural e de turismo do Estado do Amazonas.

Lívia Mendes começou a ter experiência no boi de Parintins aos 26 anos, quando trabalhou na Fundação Villa-Lobos, em Manaus, como assesora de imprensa e depois se tornou diretora cultural. Desde a década de 1990, a jornalista tem se dedicado à projetos como Festival de Toadas, na Ponta Negra, Boi Manaus moderno com renda eletrônica, Canta Manaus, Valores da Terra, voltado à gravação de álbuns de artistas regionais, entre outras ações.

Já a vice definida por Júnior de Souza, Delma Góes, 55 anos, iniciou a trajetória dentro do Boi Garantido ainda na infância, na época do Festival Folclórico de Parintins realizado antes da inauguração do Bumbódromo, nos tempos do Parque das Castanholeiras, na Rua Sá Peixoto, (atual Quadra Padre Silvio Mioto) como torcedora e colaboradora voluntária, a pedido do apresentador Paulinho Faria, e dançarina da tribo das Amazonas, batuqueira.

Formada em Magistério, Adicional em Letras pelo Colégio Batista de Parintins, em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Pós-Graduada em Gestão Pública pela Faculdade Integrada do Brasil (Faimbra), a sócia perreché tem um histórico na gestão do bumbá como conselheira fiscal de 2013 a 2015, assim no triênio 2017/2020. Isso lhe rendeu conhecimento amplo sobre a administração do Boi Garantido.

Delma Góes participou ativamente das assembleias de prestação de contas, em Parintins, cumprindo as obrigações estatutárias, a partir da admissão ao quadro de sócios efetivos em 2010. A maioria dos pareceres elaborado pelo Conselho Fiscal, do qual fez parte, recomendou a reprovação das contas da diretoria, a partir de um criterioso levantamento técnico, por falta de elementos comprobatórios como documentos dependentes.

FONTE: Parintins 24h

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