Cabelo: uma questão de autoestima para os homens

Não se trata de vaidade, mas da recuperação da autoestima. Afinal, quem gosta de ser o centro de piadas ou alvo de perguntas inconvenientes?

Assim, com o objetivo de se sentirem melhor, homens de diferentes idades têm buscado o transplante capilar. Eles são 90% dos pacientes que buscam o método FUE, principalmente o robótico que foi criado nos Estados Unidos, é minimamente invasivo, mais eficaz e que existe apenas em alguns estados do Brasil.

Nas regiões Norte e Nordeste, somente o Amazonas possui. E foi aqui, em Manaus, no Centro Robótico de Transplante e Tratamento Capilar (CRTTC) e da Clínica Dra. Montaha, ambos comandados pela médica dermatologista Montaha Jasserand, que é membro fundadora do Transplante Capilar Robótico da América Latina, membro da Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar, membro da Academia Americana de Dermatologia e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, que eles encontraram a solução para recuperar a autoestima.

“Eu comecei a perder cabelo aos 26 anos, quando começaram a aparecer aquelas “entradas” na parte da frente da cabeça. Aos 40 eu já estava com grau 4 de calvície, quase totalmente careca. E aí decidi procurar o tratamento, que foi um sucesso”, conta o empresário Bento Sales, 50 anos.

Aos 48 anos ele fez o primeiro transplante capilar pelo método FUE robótico (Artas), no CRTTC. E este ano, fez mais um. “Minha área doadora de folículos é muito pequena e isso foi um desafio. Mas o resultado, hoje, é como se fosse um milagre. Tem amigos meus que não me reconhecem e eu me olho e me sinto melhor, com a autoestima lá em cima. Porque não é apenas uma questão de beleza, é de não ser motivo de piadas mesmo”, garante.

De acordo com ele, a cirurgia é simples e sem dor. E em cinco dias o empresário já estava de volta ao trabalho. “Eu poderia voltar em até três dias, mas como meu local de trabalho é quente, voltei depois de cinco dias e ninguém percebeu nada. Só perguntaram por que eu tinha cortado o cabelo tão baixo, achando que eu tinha apenas passado máquina zero no que restava de cabelo. Cicatriz, mesmo, não tinha.”

Autoestima também foi o que levou o engenheiro André Scolforo, 32 anos, a buscar o transplante capilar robótico. Um acidente deixou uma cicatriz de 10 pontos na cabeça dele e as entradas na parte frontal fizeram tudo ficar mais constrangedoramente à mostra. “Tudo contribuiu: a perda de cabelo precoce e a cicatriz. Isso me motivou a resolver um problema que mexia com a minha autoestima. Já faz 9 meses da cirurgia e estou muito satisfeito com o resultado”, afirma.

O FIM DA PRÓTESE CAPILAR

Marcus Vinicius Cavalcante, 59 anos, que mora em Fortaleza foi um dos pacientes que veio a Manaus fazer o transplante capilar FUE robótico.

Antes, incomodado com a calvície que já era quase que completa, ele chegou a usar prótese capilar por quase um ano e uma alergia o fez desistir dessa alternativa e buscar uma solução de ponta e eficaz. “E foi aí que criei coragem e decidi procurar o transplante capilar robótico. E soube que só tinha em Manaus em todo o Norte e Nordeste. Já se passaram 12 meses do meu procedimento e estou muito satisfeito, sou outra pessoa e com autoestima elevada”, garante.

Foto: Divulgação

A TÉCNICA

“Os resultados são impressionantes e pessoas de vários lugares do país têm nos procurado para o tratamento. O transplante capilar com o Artas possui várias vantagens: é mais preciso e não deixa cicatrizes lineares”, afirma a médica dermatologista Montaha Jasserand.

De acordo com ela, os resultados do tratamento têm efeito até 10 meses após o procedimento cirúrgico, mas nos seis primeiros meses já pode-se observar uma melhora significativa. Dentre as vantagens desse tipo de tratamento estão a segurança e confiabilidade que os pacientes têm em todo o processo, já que ficam acordados durante o procedimento e acompanham as informações do que está acontecendo através de um computador.

O procedimento é feito com anestesia local e o paciente pode retomar suas atividades normais em pouco tempo. “A técnica de transplante capilar FUE com o robô, é mais precisa, mais rápida e tira mais folículos capilares por hora e com baixa perda, com apenas entre 1% a 3% de perda. E isso proporciona um resultado com aspecto bem mais natural”, garante a médica. Além do tratamento mais eficaz, a Clinica Dra. Montaha oferece paralelamente atendimento clínico durante os 12 meses após a cirurgia.

O CRTTC e a Clínica Dra. Montaha (Celebration Smarth Office – Rua Rio Iça, no Vieiralves. Manaus – AM. Tel: (92) 98802-5969) oferecem todos os tratamentos capilares. Desde o laser terapia, intradermoterapia até o transplante com FUE manual e robótico (ARTAS) para cabelo, barba e sobrancelha.

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