Tráfego de veículos liberado em trecho da Constantino Nery
Com o avanço das obras do complexo viário Ministro Roberto Campos, na zona Centro-Sul, as vias da avenida Constantino Nery, que estavam interditadas para o andamento dos trabalhos, já foram liberadas para o tráfego de veículos pela Prefeitura de Manaus, ontem, 13/4.
A obra segue com mais de 80% de conclusão e todos os processos de construção já estão em fase de acabamento.
Considerada uma das principais avenidas da capital, a Constantino Nery interliga todas as zonas ao centro de Manaus, e os motoristas já podem trafegar, tanto na via sentido bairro-Centro quanto no sentido Centro-bairro.
Segundo o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Kelton Aguiar, que visitou o local, a liberação das vias é um passo que a Prefeitura de Manaus alcança para a finalização da obra.
“Terminou a etapa da concretagem, a pavimentação asfáltica foi executada na semana passada e hoje estamos devolvendo o fluxo da malha da Constantino Nery. Os trabalhos agora estão sendo efetuados nas áreas subterrâneas, justamente para entregar a obra no prazo determinado pelo prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto. Cada vez que avançamos, prestamos conta com a população, para firmar o nosso compromisso com a cidade. Além disso, estamos cumprindo todas as medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde”, comentou.
Complexo viário
O trecho da avenida Constantino Nery com a rua João Valério, que está em fase de escavação, etapa que deve ser concluída nos próximos 10 dias, segue interditada. A interdição também vale para a rua Pará, onde são concluídos os serviços de pavimentação rígida e de drenagem. A travessa Arthur Bernardes recebe calçada, meio-fio e asfalto. Nas três vias, o acesso é local, permitido apenas a moradores.
A estação de transferência do transporte público, no canteiro central da avenida, também está em finalização.
A obra teve início em abril de 2019 e o andamento da construção segue dentro do prazo, com previsão de entrega neste primeiro semestre. O nome do complexo é uma homenagem ao idealizador da Zona Franca de Manaus.