Curso de Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia abre inscrições na Internet

A Universidade Nilton Lins, juntamente com outras instituições de ensino e pesquisa de todos os estados da Amazônia que integram a Rede Bionorte, informa que estão abertas as inscrições para o curso de Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia.

O edital com as normas do processo seletivo e o formulário de inscrição já estão disponíveis, até o dia 31 de novembro, no endereço www.bionorte.org.br/processo-seletivo/inicio.

Segundo a Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Nilton Lins, Cleuciliz Santana, o programa tem como meta formar profissionais e cientistas que desenvolvam iniciativas voltadas para pesquisas e produção de conhecimento científico, integrando competências para a criação de projetos com foco na biodiversidade e na biotecnologia para gerar processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento econômico sustentável da Amazônia.

O curso terá aulas presenciais, duração de quatro anos e tem duas áreas principais de atuação: Biodiversidade e Conservação e Biotecnologia.
Única instituição de ensino superior privado do Amazonas que integra a Rede Bionorte desde 2008, a Universidade Nilton Lins tem três professores orientadores no projeto: Os Profs. Drs. Gustavo Valladão, Marco Sartim e Rajendranath Ramasawmy.

“Nossa região tem um imenso potencial natural que pode ser utilizado com responsabilidade e respeito para o desenvolvimento social, ambiental e econômico da Amazônia e de todo o planeta. Para a Universidade é motivo de orgulho integrar este programa no qual as ciências e o meio ambiente caminham juntos para a construção de novas alternativas para o futuro”, destacou o professor e coordenador de pesquisas da Nilton Lins, Dr. Marco Sartim.

De acordo com Sartim, além do conhecimento e apoio aos projetos e pesquisas, os alunos do curso de doutorado passarão a integrar um grupo multidisciplinar com especialistas em diversos temas amazônicos.

“O programa fortalece a formação e capacitação de recursos humanos de valor inestimável para a região, no qual a produção e a troca de experiências, vivências e informações certamente terá um papel cada vez mais destacado na bioprospecção de novos compostos e na conservação ambiental”, afirmou Sartim.

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