Banca Forte é campeão do 1º turno do Amazonense de Futebol de Mesa

A equipe Banca Forte Futmesa foi a grande campeã do 1º turno do Campeonato Amazonense de Futebol de Mesa por Equipes – Regra 12 Toques. Realizado neste sábado (13/05), na sala Jefferson Marques, situada nas dependências do Estádio Carlos Zamith, localizado na Alameda Cosme Ferreira, bairro Coroado, zona leste de Manaus.

A competição, que é organizada pela Federação Amazonense de Futebol de Mesa (FAFM), contempla ainda a 8ª edição do Super Desafio de Equipes (SDE), e conta com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel).

Para o ex-presidente da Associação Manauara de Futebol de Mesa (AMFM) e jogador da equipe Penarol, do município de Itacoatiara (distante 270 quilômetros de Manaus), Kleber Farias, a modalidade vem tendo um crescimento muito grande no Estado.

“Depois que a Sejel nos apoiou com a sala Jefferson Marques, local em que fazemos nossos treinamentos e competições, o futebol de mesa começou a se desenvolver cada vez mais e isso foi fundamental para nós, competidores e amantes do esporte. Hoje em dia, já somos reconhecidos nacionalmente e isso é gratificante. Em junho já teremos o Brasileiro e os melhores do ano de 2017 estrão competindo e representando o Amazonas em busca de vitórias”, afirmou.

Ao todo, participaram da competição quatro equipes, que possuíam quatro titulares tinham um número livre de reservas.

Foram 96 jogos ao longo do campeonato. A campeã foi a equipe Banca Forte, com 85 pontos. Em segundo lugar, ficou a equipe Penarol, com 83 pontos, seguido do grupo Wermes, com 69 e São Raimundo/Buddies, com 39. Os três primeiros lugares do pódio foram contemplados com troféus e todos os participantes do evento receberam medalhas.

Competidor – O servidor público da equipe São Raimundo/Buddies, Augusto Araújo, de 32 anos, disse que começou a jogar o esporte quando era criança, com seu pai e, quando descobriu que existia uma associação para o futebol de mesa, resolveu fazer parte.

“Meu pai foi minha inspiração. Depois que cresci, vi que existia de fato uma associação para a modalidade e, em 2015, me associei e comecei a treinar para competir. Minha equipe tem mais de 10 componentes e veio da união de dois grupos, o Buddieweiser e o São Raimundo. Fiquei algum tempo sem treinar e agora que estou voltando, vejo como o nível se elevou e isso é muito bom para todos os praticantes, porque a disputa fica mais acirrada”, destacou.

FOTOS: TÁCIO MELO/SEJEL

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