Esteriliza aplica tecnologia para evitar aumento de superbactérias em hospitais

Para evitar o aumento de superbactérias em hospitais, a Esteriliza, empresa do Grupo Bringel, utiliza tecnologia nos serviços de esterilização e processamento de instrumentos cirúrgicos e médicos. A empresa atua em toda a região Norte do Brasil sem nenhum histórico de falhas ou infecções.

A preocupação com o crescimento de superbactérias ocorre após um estudo realizado no Brasil, e publicado na revista Clinical Infectious Diseases, identificar o aumento de uma enzima associada a uma nova geração de bactérias multirresistentes a antibióticos em hospitais do país.

A descoberta acende um alerta nas comissões de controle de infecção hospitalar, já que as superbactérias são organismos patogênicos que adquirirem resistência a múltiplos antibióticos, tornando os tratamentos comuns ineficazes contra essas infecções.

De acordo com especialistas, isso representa uma ameaça significativa à saúde pública, uma vez que pacientes hospitalizados, especialmente os mais vulneráveis e imunocomprometidos, podem desenvolver infecções graves e até mesmo fatais.

Por isso, o processo de esterilização é extremamente importante para eliminar todas as formas de microrganismos presentes em equipamentos, superfícies e instrumentos médicos. Desse modo, o procedimento se torna ainda mais crucial na prevenção da disseminação dessas novas cepas de superbactérias em ambientes hospitalares.

“Além do cumprimento das normas, o processo garante um ambiente hospitalar seguro para pacientes, médicos e todos os profissionais envolvidos direta ou indiretamente nos procedimentos, evitando não apenas a contaminação no local, mas a disseminação de inúmeros patógenos para outros ambientes”, destacou o diretor de Operações da empresa, Sérgio Pacheco.

Rastreamento

Aliando tecnologia com o atendimento da legislação brasileira, a Esteriliza foi criada para oferecer um serviço com padrão de qualidade e processamento de instrumentos cirúrgicos e médicos.

A empresa atua em clínicas cirúrgicas e gerais, hospitais, consultórios médicos e odontológicos, seguindo todos os processos que garantem a biossegurança de todos os envolvidos e a higienização completa dos materiais.

Para evitar a propagação de microrganismos nos materiais, os materiais sujos e contaminados são encaminhados para a Central de Material e Esterilização (CME), onde são recebidos para desinfecção, esterilização e, posteriormente, distribuição aos setores do hospital, como o centro cirúrgico, unidades de internação, ambulatório, emergência, entre outros.

A conscientização sobre a importância da esterilização e medidas de prevenção é essencial para proteger a saúde pública e todos os materiais esterilizados na CME são rastreados por uma central de serviços implantada na unidade de saúde do cliente.

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