Associação Amazonense dos Municípios faz acompanhamento constante da vazante dos rios em todo o Estado
A Associação Amazonense dos Municípios (AAM) está acompanhando de perto a situação das águas dos rios no Estado e dando o suporte para que as Prefeituras possam executar ações de ajuda à população.
Mesmo os rios já estando em processo de vazante, eles continuam significativamente mais cheios que o mesmo período do ano passado, de acordo com dados mais recentes divulgados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).
“Entendemos que cada prefeito toma as medidas necessárias para solucionar os problemas do seu município, mas continuamos enviando os alertas sobre as águas de maneira regular e estamos preparados para apoia-los em situações mais graves”, afirmou o presidente da AAM e prefeito de Maués, Júnior Leite.
Segundo Leite, a AAM pode solicitar apoio da Defesa Civil do Estado ou dar orientações sobre declaração do município em situação de alerta ou emergência.
Segundo o levantamento da CPRM, divulgado na última terça-feira (16), o Rio Negro, em Manaus, desceu três centímetros e se encontra cheio com seu nível em 28,99 metros e está 71 centímetros em relação ao mesmo período do ano passado.
Em Tabatinga (distante 1.106 quilômetros de Manaus) a situação é um pouco mais grave. O Rio Solimões teve uma variação de somente três centímetros e está 3,7 metros mais cheio que o mesmo período em 2018.
Em Humaitá (distante 690 quilômetros da capital), o Rio Madeira desceu 28 cm e se encontra em processo de vazante com seu nível atual em 15,28 metros e está 1,9 metros mais alto em relação ao ano passado. Em Itacoatiara (a 269 quilômetros de Manaus), o Rio Amazonas quatro centímetros e se encontra cheio com seu nível em 14,14 metros e em relação ao ano anterior está a 76 cm acima.
Mais informações sobre o nível da água no Amazonas seguem na tabela abaixo.